Fighting right // Lutando certo

Why are the police instructed to not negotiate with kidnappers, terrorists and blackmail threats? Because once you give what they want they will always find their way back to threat and obtain even more again. The same thing happens when you give away to sin. You might be satisfied for the moment, even happy, but later on, it will come back, and make you a slave of it. Joash was one king of Judah, he did what was right in the sight of the LORD, however, he did not get rid of the places people used to worship other gods. Despite the good that Joash did, it wasn’t enough to save the people from the curse written in the book of the Law (Deuteronomy 28:15 – 68). So, Joash was attacked by Hazael king of Syria, and Joash instead of fighting against, he decided to buy off the enemy (2 Kings 12:17 – 18). Fortunately for Joash, he did not see the come back of Syria to Judah, he died before that. He suffered a coup and they killed him (2 Kings 12:19 – 21). The thing is: either you fight off your enemy, or you will be defeated in the future by the same enemy. No matter what it is, you need to make it right in the beginning. You don’t buy off the enemy, you don’t yield, not even a little. Otherwise, it will take over you, sooner or later. You know, that sin you are always postponing repenting wholeheartedly? That sin you insist on pushing and hiding under the rug? That sin you make a blind eye to admit that you do? That sin will take over you. What is it? Lies? Pride? Greed? Envy? Big mouth? Judgmental thoughts? Criticism? Jesus once said something like this “you live by the sword; you die by the sword” Matthew 26:52. Ouch! Galatians 5:16-26 The Message (MSG) 16-18 My counsel is this: Live freely, animated and motivated by God’s Spirit. Then you won’t feed the compulsions of selfishness. For there is a root of sinful self-interest in us that is at odds with a free spirit, just as the free spirit is incompatible with selfishness. These two ways of life are antithetical so that you cannot live at times one way and at times another way according to how you feel on any given day. Why don’t you choose to be led by the Spirit and so escape the erratic compulsions of a law-dominated existence? 19-21 It is obvious what kind of life develops out of trying to get your own way all the time: repetitive, loveless, cheap sex; a stinking accumulation of mental and emotional garbage; frenzied and joyless grabs for happiness; trinket gods; magic-show religion; paranoid loneliness; cutthroat competition; all-consuming-yet-never-satisfied wants; a brutal temper; an impotence to love or be loved; divided homes and divided lives; small-minded and lopsided pursuits; the vicious habit of depersonalizing everyone into a rival; uncontrolled and uncontrollable addictions; ugly parodies of community. I could go on. This isn’t the first time I have warned you, you know. If you use your freedom this way, you will not inherit God’s kingdom. 22-23 But what happens when we live God’s way? He brings gifts into our lives, much the same way that fruit appears in an orchard—things like affection for others, exuberance about life, serenity. We develop a willingness to stick with things, a sense of compassion in the heart, and a conviction that a basic holiness permeates things and people. We find ourselves involved in loyal commitments, not needing to force our way in life, able to marshal and direct our energies wisely. 23-24 Legalism is helpless in bringing this about; it only gets in the way. Among those who belong to Christ, everything connected with getting our own way and mindlessly responding to what everyone else calls necessities is killed off for good—crucified. 25-26 Since this is the kind of life we have chosen, the life of the Spirit, let us make sure that we do not just hold it as an idea in our heads or a sentiment in our hearts but work out its implications in every detail of our lives. That means we will not compare ourselves with each other as if one of us were better and another worse. We have far more interesting things to do with our lives. Each of us is an original.

Por que a polícia é instruída a não negociar com sequestradores, terroristas e ameaças de chantagem? Porque uma vez que você dê o que eles querem, eles sempre encontrarão o caminho de volta para ameaçar e obter ainda mais novamente. A mesma coisa acontece quando você cede ao pecado. Você pode estar satisfeito por um momento, até mesmo feliz, mas mais tarde ele voltará e fará de você um escravo dele. Joás era um rei de Judá, ele fez o que era certo aos olhos do Senhor, no entanto, ele não se livrou dos lugares que as pessoas usavam para adorar outros deuses. Apesar do bem que Joás fez, não foi suficiente para salvar as pessoas da maldição escrita no livro da Lei (Deuteronômio 28:15 - 68). Então, Joás foi atacado por Hazael, rei da Síria, e Joás, em vez de lutar contra ele, decidiu comprar o inimigo (2 Reis 12:17 - 18). Felizmente para Joás, ele não viu a volta da Síria a Judá, ele morreu antes disso. Ele sofreu um golpe e eles o mataram (2 Reis 12:19 - 21). A coisa é: ou você luta contra o seu inimigo, ou você será derrotado no futuro pelo mesmo inimigo. Não importa o que seja, você precisa fazer tudo certo no começo. Você não compra o inimigo, você não cede nem um pouco. Caso contrário, ele dominará você, mais cedo ou mais tarde. Você sabe, esse pecado você está sempre adiando o arrependimento de todo o coração? Aquele pecado você insiste em empurrar e esconder debaixo do tapete? Aquele pecado você faz um olho cego para admitir que você faz? Esse pecado vai tomar conta de você. O que é? Mentiras? Orgulho? Ganância? Inveja? Boca grande? Pensamentos de Julgamento? Crítica? Jesus uma vez disse algo como isto: “vive da espada; você morre pela espada.” Mateus 26:52. Ai! Gálatas 5: 16-26 A Mensagem (MSG) Tradução   16-18 Meu conselho é este: viva livremente, animado e motivado pelo Espírito de Deus. Então você não vai alimentar as compulsões do egoísmo. Pois há uma raiz de egoísmo pecaminoso em nós que está em desacordo com um espírito livre, assim como o espírito livre é incompatível com o egoísmo. Esses dois modos de vida são antitéticos, de modo que você não pode viver, às vezes, de uma maneira e, às vezes, de outra maneira, de acordo com a forma como se sente em um determinado dia. Por que você não escolhe ser guiado pelo Espírito e assim escapar das compulsões erráticas de uma existência dominada pela lei? 19-21 É óbvio o tipo de vida que se desenvolve ao tentar fazer o que quer da sua maneira o tempo todo: sexo repetitivo, sem amor e barato; uma acumulação fedorenta de lixo mental e emocional; você agarra qualquer coisa de forma frenética e sem alegria em troca de felicidade; deuses de bugigangas; religião de show de mágica; solidão paranóica; competição acirrada; desejos que consomem tudo, ainda que nunca satisfeitos; um temperamento brutal; uma impotência para amar ou ser amada; casas divididas e vidas divididas; buscas mesquinhas e desequilibradas; o hábito vicioso de despersonalizar todos em um rival; dependência descontrolada e incontrolável; paródias feias da comunidade. Eu poderia continuar. Esta não é a primeira vez que eu avisei você, você sabe. Se você usar sua liberdade dessa maneira, você não herdará o reino de Deus. 22-23 Mas o que acontece quando vivemos o caminho de Deus? Ele traz presentes em nossas vidas, da mesma forma que a fruta aparece em um pomar - coisas como afeição pelos outros, exuberância com a vida, serenidade. Desenvolvemos a disposição de nos apegar às coisas, um senso de compaixão no coração e a convicção de que uma santidade básica permeia as coisas e as pessoas. Nós nos encontramos envolvidos em compromissos leais, não precisando forçar nosso caminho na vida, capazes de organizar e direcionar nossas energias com sabedoria. 23-24 O legalismo está desamparado em trazer isso; só fica no caminho. Entre aqueles que pertencem a Cristo, tudo relacionado a fazer o que quer e responder inconscientemente ao que todo mundo chama de necessidades é morto para sempre - crucificado. 25-26 Visto que este é o tipo de vida que escolhemos, a vida do Espírito, asseguremo-nos de que não apenas a consideremos como uma ideia em nossas cabeças ou como um sentimento em nossos corações, mas elaboremos suas implicações em cada detalhe de nossas vidas. Isso significa que não nos compararemos como se um de nós fosse melhor e outro pior. Temos muito mais coisas interessantes para fazer com nossas vidas. Cada um de nós é um original.